Se desconsiderarmos
AASVERUS, o judeu errante, aquele que recusou um copo d’água a Jesus quando
ELE, carregando a cruz se dirigia ao Gólgota, sendo por este motivo condenado a
esperar pela volta do SALVADOR, todos temos a finitude como destino irrevogável.
Resta-nos a possibilidade de utilizarmos o tempo de que dispomos para realizar
obras para que, quando empreendermos a grande e derradeira viagem possamos
fazer jus ao desejo manifestado a um recém-nascido:
“Hoje todos sorriam e
apenas tu choravas, viva
de tal maneira que,
quando te fores, todos chorem
e apenas tu sorrias”.
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