Campeões da Taça BH são homenageados pelo presidente Paulo Odone
Todo o grupo gremista campeão da Taça Belo Horizonte de Juniores foi recepcionado pelo presidente Paulo Odone. Na sala da presidência, os jogadores ouviram o dirigente dizer que eles estavam devendo uma boa reação depois de perder o título gaúcho no Gre-Nal e que, afinal, a resposta se deu melhor do que o previsto.
— Algo melhor estava preparado. Se seguirem esta linha de bravura, seja quem seja a direção, vocês terão grande futuro dentro clube — discursou Odone.
Quando passou pelo assunto da premiação, houve pigarros entre os garotos e o ambiente se descontraiu de vez. Alguém gritou no grupo:
— Abre a mão, Odone.
Ao que o presidente retrucou:
— Pensei que o prêmio fosse a satisfação de lavar a honra. Mas um bichinho bom está previsto para vocês. Só não vão gastar por conta porque não é tanto assim.
E houve um apupo geral da gurizada. Depois, uma bateria de dois minutos em fogos no Olímpico marcou o anúncio do título, antes do churrasco no Ovelhão.
O garoto Guilherme Biteco está orgulhoso. Deixou para trás os momentos difíceis após a perda do título no Gre-Nal em que mal podia sair de casa sem ouvir piadinhas e cobranças da torcida. No domingo, depois do título, ouviu do pai, Jorceli, e da mãe, Tatiane, um elogio muito especial.
— Eles disseram que, agora, tudo será alegria.
Biteco recebeu mensagens de Zé Roberto e uma ligação de Fernando parabenizando pela conquista.
— Os caras são amigos, torcem pela gente.
O técnico Marcelo Mabília e o preparador físico Diego Mello já estavam hoje tratando do trabalho dos próximos dias.
— O grupo voltou sem uma lesão muscular. Com o pneu recapado — disse Mello.
— Se tiver um jogo a mais, a gente faria — completou Mabília.
Depois de enfrentar nove jogos em 20 dias, quando o time chegou à semifinal, Mabília sugeriu à direção que o grupo deixasse o alojamento em que oito jogadores ocupavam um quarto sem internet e sem TV a cabo e fossem para um hotel. Foi atendido pela direção e isso acabou fazendo a diferença na hora da decisão. Quando o Cruzeiro procurou fazer o mesmo, o hotel já estava ocupado pelo Grêmio.
— Algo melhor estava preparado. Se seguirem esta linha de bravura, seja quem seja a direção, vocês terão grande futuro dentro clube — discursou Odone.
Quando passou pelo assunto da premiação, houve pigarros entre os garotos e o ambiente se descontraiu de vez. Alguém gritou no grupo:
— Abre a mão, Odone.
Ao que o presidente retrucou:
— Pensei que o prêmio fosse a satisfação de lavar a honra. Mas um bichinho bom está previsto para vocês. Só não vão gastar por conta porque não é tanto assim.
E houve um apupo geral da gurizada. Depois, uma bateria de dois minutos em fogos no Olímpico marcou o anúncio do título, antes do churrasco no Ovelhão.
O garoto Guilherme Biteco está orgulhoso. Deixou para trás os momentos difíceis após a perda do título no Gre-Nal em que mal podia sair de casa sem ouvir piadinhas e cobranças da torcida. No domingo, depois do título, ouviu do pai, Jorceli, e da mãe, Tatiane, um elogio muito especial.
— Eles disseram que, agora, tudo será alegria.
Biteco recebeu mensagens de Zé Roberto e uma ligação de Fernando parabenizando pela conquista.
— Os caras são amigos, torcem pela gente.
O técnico Marcelo Mabília e o preparador físico Diego Mello já estavam hoje tratando do trabalho dos próximos dias.
— O grupo voltou sem uma lesão muscular. Com o pneu recapado — disse Mello.
— Se tiver um jogo a mais, a gente faria — completou Mabília.
Depois de enfrentar nove jogos em 20 dias, quando o time chegou à semifinal, Mabília sugeriu à direção que o grupo deixasse o alojamento em que oito jogadores ocupavam um quarto sem internet e sem TV a cabo e fossem para um hotel. Foi atendido pela direção e isso acabou fazendo a diferença na hora da decisão. Quando o Cruzeiro procurou fazer o mesmo, o hotel já estava ocupado pelo Grêmio.
— A gente vence competições no detalhe e trabalhando em conjunto — finalizou Mabília.
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