No intuito de obter maiores dados referentes às
jararacas que habitam as ilhas Alcatrazes e Queimada grande, acessei o YouTube,
deparei-me com o anúncio abaixo.
P.S.: E, depois de induzirem visitas inexequíveis,
pedem moderação aos meus comentários!!!
Sexta-feira
falamos da Jararaca-ilhoa que vive na Ilha da Queimada Grande em Itanhaém, hoje
falaremos de outra ilha do litoral norte paulista e que abriga outra espécie
endêmica de jararaca. Essa outra ilha é a maior e principal de um pequeno
arquipélago a cerca de 35 quilômetros da cidade litorânea de São Sebastião, tem
uma área aproximada de 196 hectares e recebe o nome de Ilha de Alcatrazes. Essa
ilha que vista de longe parece uma ilha misteriosa, lembra a ilha do King Kong?
Abriga uma outra espécie, a jararaca-de-alcatrazes.
Essa ilha
também é fechada a visitação e ainda serve como alvo de tiros para treinamento
da Marinha Brasileira. Alcatrazes é mais proibida em relação a sua irmã a Ilha
da Queimada Grande, qualquer aproximação deve ser autorizada pela Marinha
Brasileira e também pelo IBAMA. Por ser alvo constante de artilharia, a ilha
perdeu uma grande parte de sua Mata Atlântica, restando palmeiras e uma
vegetação rasteira no costão. Mesmo assim, a ilha é considerada como o maior
ninhal de aves marinhas da região sudeste do Brasi
SERRA DO LOPO – AVENTURA NO DIA 03 de julho DICA DE TURISMO COM SEU ANIMAL PREFERIDO – JARARACAS DAS ILHAS DO LITORAL PAULISTA PARTE 2 »
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Considerando que há onze mil anos as ilhas Queimada
Grande e Alcatrazes estão isoladas do continente, podemos aceitar que suas
espécies nativas, principalmente as jararacas, conseguiram evoluir sem
miscigenações e , como nas ilhas Galápagos (Charles Darwin), podem e devem ser
objeto de estudos.
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Não vejo nenhum motivo válido para o pedido de
moderação. Os termos usados são politicamente corretos e o assunto
perfeitamente coadunado com a exposição contida no corpo do texto original.
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Muito mais afoito e imoderado foi o autor do caput
ao recomendar turismo numa ilha pejada de ofídios venenosos. Sabendo que não há
a menor possibilidade de acesso para o público, incorreu inclusive em
propaganda enganosa com o fito de aguçar a curiosidade de possíveis
interessados. Jamais me proporia tal passeio, porém não faltariam interessados,
apesar dos riscos inerentes. Se há quem se precipite nas cataratas do Niágara
(!!!), por quê não esquivar-se de jararacas coleantes?