11 – CIÊNCIA E CULTURA
Marília
Gerhardt de Oliveira
Uma Rainha em tempos de COVID-19
Tão bom
viver dia a dia...
A vida
assim, jamais cansa...
Viver tão
só de momentos
Como
estas nuvens no céu...
E só
ganhar, toda a vida,
Inexperiência...
esperança...
E a rosa
louca dos ventos
Presa à
copa do chapéu.
Nunca dês
um nome a um rio:
Sempre é
outro rio a passar.
Nada
jamais continua,
Tudo vai
recomeçar!
E sem
nenhuma lembrança
Das
outras vezes perdidas,
Atiro a
rosa do sonho
Nas tuas
mãos distraídas...
Mario
Quintana (Canção do dia de sempre)
Em fevereiro de 1945, a 2ª. Grande Guerra Mundial ainda
estava sendo travada e Elizabeth completou 18 anos. Por sua própria
insistência, segundo o Royal Collection Trust, ela solicitou
contribuir pessoalmente para os esforços de Guerra. A então Princesa, herdeira
do Trono Britânico, foi contratada como Segunda Subalterna Honorária no Serviço
Territorial Auxiliar (ATS), o equivalente a um Segundo Tenente.
Por Decreto Real de seu pai, ela não recebeu nenhuma classificação ou privilégio especial. Na época, a Associated Press informou que ela era a primeira mulher da Família Real na História a ser "um membro ativo, em tempo integral, no serviço militar de mulheres".
Embora não fosse um papel de combate, servir na ATS não estava isento de riscos. O Serviço viu sua primeira morte em 1942, quando uma mulher que servia em uma estação antiaérea morreu devido a uma bomba. Também Mary, a filha do 1º. Ministro Winston Churchill, serviu na ATS.
A Princesa passou em teste militares de direção de veículos, aprendeu a ler mapas, trabalhou, consertando motores, como mecânica e foi motorista.
Por Decreto Real de seu pai, ela não recebeu nenhuma classificação ou privilégio especial. Na época, a Associated Press informou que ela era a primeira mulher da Família Real na História a ser "um membro ativo, em tempo integral, no serviço militar de mulheres".
Embora não fosse um papel de combate, servir na ATS não estava isento de riscos. O Serviço viu sua primeira morte em 1942, quando uma mulher que servia em uma estação antiaérea morreu devido a uma bomba. Também Mary, a filha do 1º. Ministro Winston Churchill, serviu na ATS.
A Princesa passou em teste militares de direção de veículos, aprendeu a ler mapas, trabalhou, consertando motores, como mecânica e foi motorista.
Nesta
semana, em tempos de COVID-19, da Rainha Elizabeth, que não governa mas é
lúcida e coerente, fez-se ouvir uma mensagem ao Povo, honrando a sua História.
"Desta vez, unimo-nos a todas as nações
do mundo em ESFORÇO COMUM, usando os grandes avanços da CIÊNCIA e nossa
compaixão para curar. Nós teremos sucesso — e esse sucesso PERTENCERÁ A TODOS
NÓS. Em todo o mundo, vimos histórias emocionantes de pessoas se unindo para
ajudar outras pessoas, seja através da entrega de pacotes de alimentos e
remédios, apoiando vizinhos idosos ou produzindo (alternativamente) respiradores
e equipamentos de proteção individual em Empresas e Universidades, num esforço voluntário
e meritório de apoio e socorro a pacientes e profissionais da linha de frente
no combate à Pandemia. Embora o auto isolamento às vezes seja difícil, muitas
pessoas de todas as religiões, ou mesmo sem religião, estão descobrindo que
isso oferece uma oportunidade de desacelerar, parar e refletir, em oração ou
meditação. Muitos sentirão uma sensação dolorosa de separação de seus entes
queridos. Mas, sabemos, no fundo, que é a coisa certa a fazer".
A
mensagem da Rainha dos Britânicos encerrou com otimismo, próprio dos líderes de
estatura grandiosa: "Estaremos com nossos amigos novamente; estaremos com
nossas famílias novamente; nós nos encontraremos novamente!”
Exemplar!
Mas não nos entristeçamos por nosso lider eleito não ter esta estatura. Cada um
oferece o que tem de melhor... ou pior.
Que Jesus
crucificado e ressuscitado nesta Páscoa renasça MENINO em cada um de nós no próximo
Natal.
Marília
Gerhardt de Oliveira
gerhardtoliveira@gmail.com
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