Coluna publicada em "www.litoralmania.com.br" - 06/03/2018
http://www.litoralmania.com.br/barack-obama-emprestimo-bancario-jayme-jose-de-oliveira/
“Por
mais brilhante que sejas, se não fores transparente, tua sombra será escura”.
BARACK OBAMA
– EMPRÉSTIMO BANCÁRIO
Transcrevo na íntegra a petição de
Barack Obama II em 1995:
Um advogado de nome Barack Hussein
Obama II, líder comunitário, membro fundador da mesa diretora da organização
sem fins lucrativos Public Allies, membro da mesa diretora da fundação
filantrópica Woods Fund of Chicago, advogado na defesa de direitos civis e
professor de direito constitucional na escola de direito da Universidade de
Chicago, Estado de Illinois e 44º presidente dos Estados Unidos da América de
2009 a 2017, numa certa ocasião pediu um empréstimo em nome de um cliente que
perdera sua casa num furacão e queria reconstruí-la. Foi-lhe comunicado que o
empréstimo seria concedido logo que ele pudesse apresentar o título de
propriedade original da parcela da propriedade que estava a ser oferecida como
garantia. O advogado Obama levou três meses para seguir a pista do título de
propriedade datado de 1803.
Depois de enviar as informações para o
Banco, recebeu a seguinte resposta: "Após a análise do seu
pedido de empréstimo, notamos que foi apresentada uma certidão do registro
predial. Cumpre-nos elogiar a forma minuciosa do pedido, mas é preciso
salientar que o senhor tem apenas o título de propriedade desde 1803. Para que
a solicitação seja aprovada, será necessário apresentá-lo com o registro
anterior a essa data”.
Irritado, o advogado Obama respondeu
da seguinte forma: "Recebemos
a vossa carta respeitante ao processo nº 189156. Verificamos que os senhores
desejam que seja apresentado o título de propriedade para além dos 194 anos
abrangidos pelo presente registro. De fato, desconhecíamos que qualquer pessoa
que fez a escolaridade neste país, particularmente aqueles que trabalham na
área da propriedade, não soubesse que a Luisiana foi comprada pelos EUA à
França em 1803. Para esclarecimento dos desinformados burocratas desse Banco
informamos que o título da terra da Luisiana, antes dos EUA terem a sua
propriedade, foi obtido a partir da França que a tinha adquirido por direito de
conquista da Espanha. A terra entrou na posse da Espanha por direito de
descoberta feita no ano 1492 por um navegador e explorador dos mares chamado Cristóvão
Colombo, casado com dona Filipa, filha de um navegador de nome Perestrelo. Este
Colombo era pessoa respeitada por reis e papas e até ouso aconselhar-vos a ler
sua biografia para avaliar a seriedade de seus feitos e intenções. Esse homem
parece ter nascido em 1451 em Gênova, uma cidade que naquela época era
governada por mercadores e banqueiros, conquistada por Napoleão Bonaparte em 1797
e atualmente parte da Região da Ligúria, República Italiana. A ele, Colombo, havia sido concedido
o privilégio de procurar uma nova rota para a Índia pela rainha Isabel de
Espanha. A boa rainha Isabel, sendo uma mulher piedosa e quase tão cautelosa com
os títulos de propriedade como o vosso Banco, tomou a precaução de garantir a
bênção do Papa ao mesmo tempo em que vendia as suas joias para financiar a
expedição de Colombo. Presentemente, o Papa – isso, temos a certeza de que os
senhores sabem - é o emissário de Jesus Cristo, o Filho de Deus, e Deus – é comumente
aceito - criou este mundo a partir do nada com as palavras Divinas: Fiat lux
que significa "Faça-se a luz", em língua latina. Portanto, creio que
é seguro presumir que Deus também foi possuidor da região chamada Luisiana por
que antes, nada havia. Deus, portanto, seria o primitivo proprietário e as suas
origens remontam a antes do início dos tempos, tanto quanto sabemos e o Banco
também. Esperamos que, para vossa inteira satisfação, os senhores consigam encontrar
o pedido de crédito original feito por Deus. Senhores, se perdurarem algumas dúvidas quanto à origem e feitos do descobridor
destas terras posso adiantar-lhes que desta dúvida, certeza mesmo, só Deus a
terá por que Inúmeros historiadores e investigadores concluíram baseados em
documentos que Cristóvão Colombo nasceu em Cuba (Portugal) e não em Gênova
(Itália), como está oficializado: Segundo eles, em primeiro lugar, Christovam
Colon, foi o nome que Salvador Gonçalves Zarco, escolheu para persuadir os Reis
Católicos de Espanha a lhe financiar a viagem à Rota das Índias pelo Ocidente, escondendo
assim a sua verdadeira identidade. Segundo, este pseudônimo não aparece por
acaso porque Cristóvão está associado a São Cristóvão, que é o protetor dos
Viajantes (existe inclusive uma ilha batizada de São Cristóvão). Cristóvão, que
também deriva de Cristo, que propaga a fé por onde anda. Acresce que Cristo
está associado a Salvador (primeiro nome verdadeiro do ilustre navegador). Colon,
porque é a abreviatura de colono e derivado do símbolo das suas assinaturas. Terceiro,
Salvador Gonçalves Zarco, está devidamente comprovado, nasceu em Cuba (Portugal)
e é filho ilegítimo do Duque de Beja e de Isabel Gonçalves Zarco. Quarto, era
prática usual na época os navegadores darem às primeiras terras descobertas,
nomes religiosos, no caso dele, foi São Salvador (Bahamas), por coincidência ou
talvez não deriva do seu primeiro nome verdadeiro, a segunda batizou de Cuba
(Terra Natal) e seguidamente Hispaniola (Haiti e República Dominicana) porque estava
ao serviço da Coroa Espanhola. Quinto, a "paixão" pelos mares estava
no sangue da família Zarco, nomeadamente em João Gonçalves Zarco, descobridor
de Porto Santo (1418), com Tristão Vaz Teixeira e da Ilha da Madeira (1419), com
o sogro de "Christovam Colon", Bartolomeu Perestrelo. Por fim, em
sexto, existem ilhas nas Caraíbas, com referência a Cuba (além da mencionada
Cuba, na época existia a Capela de São Vicente, da então aldeia de Cuba). Posteriormente
(Sec. XVI), foi edificada a atual Igreja Matriz de São Vicente. São
coincidências (pseudônimo, nome das ilhas, família nobre e ligada ao mar,
habitou e casou em Porto Santo, ilha que fica na Rota das Índias pelo Ocidente),
mais do que suficientes para estarmos em presença de Salvador Gonçalves Zarco
e, consequentemente do português Christovam Colon. Christovam Colon morreu em Valladolid (Espanha) em 1506 tendo os seus
ossos sido transladados para Sevilha em 1509, contudo em 1544 foram para a
Catedral de São Domingos, na época colônia espanhola, satisfazendo a pretensão
testamental do prestigiado navegador. A odisseia das ossadas não ficaria por
aqui, porque em 1795 os espanhóis tiveram de deixar São Domingos, tendo os
ossos sido transferidos para Cuba (Havana) para em 1898, depois da independência
daquela ilha serem depositados na Catedral de Sevilha. Coincidência ou não, em
1877 os dominicanos, ao reconstruírem a Catedral de São Domingos encontraram um
pequeno túmulo com ossos e intitulado “Almirante Christovam Colon". Existem
na Ilha da Madeira e nos Açores pessoas das famílias Zarco, descendentes diretos
de João Gonçalves Zarco e, consequentemente
da mãe (Isabel Gonçalves Zarco) de
Christovam Colon, disponíveis para darem uma amostra do seu cabelo aos
cientistas para analisar o seu DNA e para comparar os seus resultados nas
ossadas do navegador, se, efetivamente forem as pretensões deste Banco se
certificar da origem do navegador. Quanto
a Deus, ainda não tenho sua biografia, somente sei que caso a conseguisse, até
o maior e mais potente computador do planeta não seria suficiente para
comportar um resumo do resumo da mesma, por isso sugiro-vos educadamente e após
muito pensar, que, por serem banqueiros e portanto poderosos, tentem por vossos
meios.
Agora que está tudo esclarecido, será
que podemos ter o nosso empréstimo?
Barack Hussein Obama II - Advogado* O empréstimo, claro, foi concedido*.
Jayme José
de Oliveira
cdjaymejo@gmail.com
Cirurgião-dentista aposentado
cdjaymejo@gmail.com
Cirurgião-dentista aposentado
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