Felicidade – Por Jayme J. de Oliveira
“Só quem sabe formular corretamente a pergunta consegue obter as respostas que podem auxiliá-lo. Numa discussão, percebemos sempre que aquele que faz as perguntas apropriadas faz o diálogo avançar e, em geral, contribui para a solução”. (Anselmo Grün).
Felicidade significa estar “de bem” consigo mesmo. Como somos idiossincráticos, a felicidade de um não representa necessariamente a de outro, depende, intrinsecamente, de como encaramos a vida e o que desejamos que ela nos proporcione. Pode ser o desafogo financeiro, a saúde, o convívio harmonioso com nossos afins, uma sociedade justa e, principalmente, a harmonia em compatibilizar o que preconizamos com aquilo que realizamos. Nunca chegaremos à plenitude, contudo é nosso dever lutar para nos aproximarmos. Uma consciência tranquila é o melhor travesseiro.
Devemos trabalhar em prol da nossa felicidade. Há momentos em que as circunstâncias parecem coadjuvar, é a hora de aproveitá-las. Lembremos que podem não se repetir e uma vez desperdiçada, a oportunidade pode não retornar. Quando, ao contrário, o infortúnio se acercar, uma doença, um negócio mal resolvido, a perda de um ente querido, urge desdobrarmos os esforços para superar, sempre tendo em mente que, na vida tudo é passageiro e após a borrasca o sol ressurge para iluminar o ambiente.
A tendência natural é ficarmos satisfeitos após atingirmos objetivos, afinal de contas, não era para isso que tanto lutamos? Fujamos dessa armadilha solerte. Uma pessoa satisfeita, estanca. Para que continuar a jornada, por vezes árdua, se atingimos o que consideramos o topo?
A tendência natural é ficarmos satisfeitos após atingirmos objetivos, afinal de contas, não era para isso que tanto lutamos? Fujamos dessa armadilha solerte. Uma pessoa satisfeita, estanca. Para que continuar a jornada, por vezes árdua, se atingimos o que consideramos o topo?
A humanidade, desde o primórdio, e isso a diferencia dos demais seres vivos, foi, é, e sempre será espicaçada por dois sentimentos indissociáveis: a curiosidade e a insatisfação. A primeira não se conforma com o incógnito, o mistério. A outra não permite desistir antes de encontrar a solução. E então, ao encontrar a resposta, vislumbra o quanto ainda lhe resta saber.
“Para cada resposta que obtemos nos surgem dez novas questões, mas o que nunca vai acabar é a procura do homem pelo conhecimento”. (Jayme J. de Oliveira)
Jayme José de Oliveira
Capão da Canoa – RS – Brasil
(51)98462936 – (51)81186972
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