CIÊNCIA E CULTURA
Marília Gerhardt de Oliveira
22 – RESPEITO É UMA VIA DE MÃO DUPLA
Aprendi com minha mãe Professora Clotilde Margarida
Gerhardt de Oliveira, com
meu pai Dr. Jayme José de Oliveira e com meus
Professores de Bioética no Brasil,
USA e Espanha que a DEMOCRACIA tem por alicerces a
opção livre e
periodicamente expressa nas urnas da maioria, com
respeito às divergências da
minoria.
Com o Editor Rogério Bernardes deste Jornal ON LINE e
com sua Colunista
Professora Suely Braga, que a questão de gênero não é
pauta restritiva de
Jornalismo que se leva a sério, como neste veículo de
tantos méritos e qualidades.
Nem sempre o que se lê nos agrada. A ninguém interessa
minimamente que
Leitores e Colunistas se transformem numa massa de
pensamento único o que
empobreceria a relação saudável de diálogo e
valorização do livre pensamento
sem pré-conceitos.
O texto publicado como Coluna 21 - HALLELUJAH - será
também o Editorial da
Revista Científica da UFBA pois os Pesquisadores da
Área de Saúde assim o
solicitaram (e autorizei) por ser oportuna a reflexão
no sentido de vivermos num
Brasil cada vez mais articulado e coerente com os
valores que importam mundo
afora.
Democratas que somos, respeitamos de forma coerente a
Eleição dos Presidentes
Collor, FHC, Lula, Dilma e Bolsonaro.
Malversação de verbas públicas ou omissão quanto ao
seu uso inconveniente ou
até mesmo indevido, nunca foi nem será respeitável
pela Cidadania.
Revisionismo da História e Negacionismo da Ciência é
um retrocesso nada
respeitável em pleno Século XXI.
MANIPULAR A VERDADE JAMAIS SERÁ ACEITAVEL E MUITO
MENOS
RESPEITÁVEL.
Pouco apreço à pluralidade étnica e cultural, ao Meio
Ambiente e a importantes
Organismos Internacionais geram isolacionismo ao invés
de cooperação e
respeito entre atores políticos e econômicos que
verdadeiramente importam.
Desvalorizar ou até mesmo tentar desacreditar as
orientações científicas em
Saúde Pública em tempos de PANDEMIA e tentar obstruir
pesquisas coordenadas
internacionalmente na luta para se obter vacinas
eficazes é, sem sombra de
dúvida, desrespeitar o DIREITO À VIDA em todos os seus
aspectos mais sagrados.
Pessoas de bem são solidárias com familiares, amigos e
colegas de trabalho das
mais de 160 mil vítimas de COVID-19 no Brasil.
Certamente os melhores exemplos na História da
Humanidade partem de
ESTADISTAS.
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