UMA VISÃO GERMÂNICA SOBRE O ISLÃ – 08/01/2.016
“Por
mais brilhante que sejas, se não fores transparente, tua sombra será escura”.
UMA VISÃO GERMÂNICA
SOBRE O ISLÃ
ASSIM CAMINHA A
HUMANIDADE - XXIV
Sempre que ocorre o surgimento de grupos minoritários sanguinários,
degenerados de grupos sociais, há dois cuidados a tomar:
1. Não generalizar, demonizando o conjunto.
2. Não subestimar o poder dessas minorias que não respeitam nada.
Religião, pátria, lei, ordem. Nada, nem a si mesmas. Elas têm um poder de
multiplicação numérica incontrolável, são como um câncer e proliferam até
destruir o organismo social.
A humanidade, infelizmente, não nos proporciona
apenas exemplos de altruísmo e dignidade como os atos do papa Francisco.
Selvagerias hediondas como as perpetradas nos campos de concentração nazistas
de Hitler, no Arquipélago Goulag da Rússia de Stalin e, atualmente, o
terrorismo da Al Qaeda, Exército Islâmico e Boko Haram envergonham a todos
quantos não estejam contaminados pelo sectarismo dito religioso, mas que de
religioso nada tem.
O texto a seguir, do psiquiatra Dr. Emanuel Tanya
é irretocável, merece divulgação ampla.
Esta é, de longe, a
melhor explicação para a situação terrorista muçulmana que eu já li. Suas
referências ao passado histórico são precisas e claras. Não é longa, é fácil de entender e vale a pena ler. O
autor deste e-mail é o Dr. Emanuel Tanya, um psiquiatra conhecido e muito
respeitado.
Um homem, cuja família
era da aristocracia alemã antes da II Guerra Mundial era dono de um
grande número de indústrias e propriedades. Quando questionado sobre quantos
alemães eram nazistas verdadeiros, a resposta que ele deu pode orientar a
nossa atitude em relação ao fanatismo.
"Muito poucas pessoas eram nazistas
verdadeiros" disse ele, "mas muitos apreciavam o retorno do orgulho
alemão, e muitos mais estavam ocupados demais para se importar. Eu era um
daqueles que só pensava que os nazistas eram um bando de tolos. Assim, a
maioria apenas sentou-se e deixou tudo acontecer. Então, antes que nos
déssemos conta pertencíamos a eles, nós tínhamos perdido o controle, e o fim
do mundo havia chegado. Minha família perdeu tudo e eu terminei em um campo
de concentração”.
Somos repetidamente informados por
"especialistas” que o Islã é a religião de paz e que a grande maioria
dos muçulmanos só quer viver em paz. Embora esta afirmação possa ser
verdadeira, ela é totalmente irrelevante. É sem sentido e
destina-se a diminuir de alguma forma o espectro de fanáticos furiosos em
nome do Islã.
O fato é que os fanáticos governam o Islã
neste momento da história. São os fanáticos que marcham. São os fanáticos que sistematicamente
abatem grupos cristãos ou tribais por toda a África e estão tomando
gradualmente todo o continente em uma onda islâmica. São os fanáticos que
bombardeiam, degolam e assassinam em nome da honra. São os fanáticos que
ensinam seus filhos a matarem e a se tornarem homens-bomba.
O fato duro e inquestionável é que a
maioria pacífica, a "maioria silenciosa", é e está intimidada
e alheia. A Rússia comunista foi composta por russos que só queriam viver em
paz, mas os comunistas russos foram responsáveis pelo assassinato de cerca de
20 milhões de pessoas. A maioria pacífica era irrelevante. A população da
China também foi pacífica, mas comunistas chineses conseguiram matar
estonteantes 70 milhões de pessoas.
O indivíduo médio japonês antes da II
Guerra Mundial não era um belicista sádico... No entanto, o Japão chacinou por todo o Sudeste Asiático em uma
orgia de morte, 12 milhões de civis chineses.
As lições da História são muitas vezes
incrivelmente simples e contundentes: os muçulmanos pacíficos se tornaram
irrelevantes pelo seu silêncio. Muçulmanos amantes da paz vão despertar um
dia e descobrir que são propriedade dos fanáticos e que o final de seu mundo
terá começado.
Amantes da paz alemães, japoneses,
chineses, russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinos,
somalis, nigerianos, argelinos, e muitos outros morreram porque a maioria
pacífica não falou até que fosse tarde demais. A maneira islâmica pode ser
pacífica no momento em nosso país, até os fanáticos se mudarem para cá.
No Reino Unido, as comunidades muçulmanas
recusam a integração e agora há dezenas de zonas dentro de grandes cidades de
todo o país em que a força policial não ousa se intrometer. A Lei Sharia
prevalece lá porque a comunidade muçulmana naquelas áreas se recusa a
reconhecer a lei britânica.
EXECUÇÃO DE 21 CRISTÃOS EGÍPCIOS PELO EI –
3min10seg
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Jayme José
de Oliveira
cdjaymejo@gmail.com
Cirurgião-dentista aposentado
cdjaymejo@gmail.com
Cirurgião-dentista aposentado
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