A política ao reger relações humanas, desde as iterpessois até as internacionais, deveria em essência estar escoimada de questiúnculas pessoais, partidárias ou xenófobas, mas isso não ocorre, infelizmente. Os exemplos de descaminhos são tantos que o mais difícil é selecionar.
Três exemplos que não dignificam seus autores:
1. "Esqueçam o que escrevi". (FHC)
2. "Quando a gente é de oposição pode fazer bravata porque não vai ter de executar
mesmo. Agora, quando você é governo, tem de fazer, e aí não cabe bravata".(Lula)
3. "Nós podemos brigar na eleição, nós podemos fazer o diabo na hora da eleição.
Agora, quando a ente está no exercício do mandato, nós temos que respeitar o
povo". (Dilma)
Outro procedimento inaceitável é a empáfia de, solertemente, se autoproclamar o único responsável pela melhoria do povo brasileiro. Negar que Itamar-FHC domaram a inflação é desinformação plena, beirando a idolatria obnubilante.
Reflitam sobre os dados a seguir, uma amostra sucinta do que pesquisei em menos de 2 horas em fontes oficiais e ou merecedoras de credibilidde.
PLANO REAL
Preliminarmente observemos que, em 1992, a inflação brasileira atingia 1.119,096%.
Em 1994 foi lançado o PLANO REAL pelo ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso durante o Governo Itamar Franco, considerado o mais bem-sucedido de todos os lançados nas duas últimas décadas.
Em 2002 Lula herdou um índice inflacionário de 12,53%, 89,31 vezes menor que o anterior.
A inflação em 2001 começou a crescer no segundo semestre, porque o mercado entendia que Lula, favorito e prestes a ganhar as eleições, adotaria medidas radicais. Porém, logo no início de seu mandato, o ex-Presidente já sinalizou que não adotaria medidas "antimercados", e assim, a inflação foi "voltando ao normal" daquele período. Se observar, em novas fontes de pesquisa, verá que só houve esse pico durante a mudança de governo, devido às incertezas geradas, conforme mencionado. O governo de FHC trouxe essa estabilidade econômica e o governo de Lula pode atuar em um cenário de maior prosperidade.
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