Não tenho o mínimo respeito,
repudio até o recôndito da minha ética
aqueles que amoldam os
fatos às suas conveniências ou convicções
políticas. Infelizmente
nossa política externa tem se pautado por agir
de acordo com as nuances
momentâneas. Desaprova atos de governos
estrangeiros, mesmo
quando respaldados na Constituição autóctone
(condenou a destituição
do presidente Lugo no Paraguai), em outros
casos, atitudes mesmo
inconstitucionais apesar de respaldadas pelos
tribunais são
reconhecidas como válidas (Venezuela-Chavez). Convenhamos,
ou reconhecemos a
autodeterminação SEMPRE, ou contestamos SEMPRE.
Dá-me asco a dubiedade flagrante.
Como escrevi há dias:
"O que é bom para o
João é bom para o Joaquim".
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