terça-feira, 15 de janeiro de 2013

INCONGRUÊNCIAS DA POLÍTICA EXTERNA


 
 

Não tenho o mínimo respeito, repudio até o recôndito da minha ética

aqueles que amoldam os fatos às suas conveniências ou convicções

políticas. Infelizmente nossa política externa tem se pautado por agir

de acordo com as nuances momentâneas. Desaprova atos de governos

estrangeiros, mesmo quando respaldados na Constituição autóctone

(condenou a destituição do presidente Lugo no Paraguai), em outros

casos, atitudes mesmo inconstitucionais apesar de respaldadas pelos

tribunais são reconhecidas como válidas (Venezuela-Chavez). Convenhamos,

ou reconhecemos a autodeterminação SEMPRE, ou contestamos SEMPRE.

Dá-me asco a dubiedade flagrante. Como escrevi há dias:

"O que é bom para o João é bom para o Joaquim".



]

Nenhum comentário:

Postar um comentário