quinta-feira, 31 de outubro de 2013

COMPRA DE TERRAS POR ESTRANGEIROS





Na década 1970 os lindeiros da fábrica de celulose Borregaard tiveram o ar empestado pelas emanações de suas chaminés. O problema foi  resolvido com a compra pela Stora Enso, a qual instalou filtros adequados e, hoje, nem resquícios da fedentina. Pois bem...
 
"Legislação que utiliza restrição à compra de terra por ESTRANGEIROS no Brasil" está fazer com que investimentos de 1 bilhão de reais não sejam concretizados. A Stora Enso pode deixar a região sul se não puder adquirir terras para plantar eucalipto podendo, inclusive, por à venda os 50.000 hectares que possui em municípios da fronteira.
 
Agora o paradoxo:
 
ESTRANGEIROS já compraram 60 bilhões de reais no Brasil. Mais detalhes sobre o informe nas mãos da presidente Dilma:
 
"Depois dos japoneses e americanos, há fortes movimento de empresas argentinas comprando terras no Brasil. O surpreendente é que os "Hermanos" tem usado CAPITAL CHINÊS.
 
O PALÁCIO DO PLANALTO NÁO VÊ O MOVIMENTO SINO-ARGENTINO COMO RUIM. SÃO NOVOS NEGÓCIOS NÃO LESIVOS AO PAÍS.
 
Será que o dinheiro, por ser CHINÊS, é mais palatável?
 
 
 
 
FONTES
 
Stora Enso pode deixar a região sul
 

Legislação que utiliza restrições à compra de terras por estrangeiros pode fazer que investimento de US$ 1 bilhão no Rio Grande do Sul não saia do papel


A multinacional sueco-finlandesa Stora Enso pode estar abandonando a região sul. De acordo com o Blog Direto de Brasília, do jornalista Klécio Santos, a companhia está prestes a anunciar a venda de suas terras na Metade Sul do Rio Grande do Sul e abandonar o Estado. O tema já teria sido tratado extraoficialmente em uma reunião da Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor). Um dos motivos para o abandono do projeto é a legislação federal que restringe a compra de terras por estrangeiros. O fato vem travando o investimento da Stora Enso no Rio Grande do Sul, estimado em pelo menos US$ 1 bilhão (cerca de R$ 2,2 bilhões). “A intenção seria inclusive de colocar à venda cerca de 50 mil hectares em nove municípios perto de fronteiras: Alegrete, Cacequi, Itaqui, Maçambará, Manoel Viana, Rosário do Sul, São Francisco de Assis, Unistalda e São Borja”, anuncia o Blog.

 
 
A norma que restringe a compra de terras por estrangeiros também preocupa outras empresas do segmento. O CEO da Celulose Riograndense, Walter Lídio Nunes, mostrou preocupação ao falar do assunto ao Portal AMANHÃ em dezembro do ano passado. No total, a Celulose Riograndense deve investir R$ 5 bilhões na ampliação da unidade da empresa em Guaíba.
§   
Estrangeiros já compraram US$ 60 bilhões em terras no Brasil
20/01/2013
·          Leandro Mazzini 
·          
     O último relatório do Banco Central sobre investimentos no país, e documento sigiloso do setor agrário e da Abin nas mãos da presidente Dilma Rousseff, informam que estrangeiros já compraram US$ 60 bilhões em terras no Brasil.
A maioria deles é de empresários da China e Oriente Médio. As propriedades adquiridas concentram-se nas regiões Centro-Oeste e Norte.
A Agência Brasileira de Inteligência tem informes de que agora os chineses, para driblar eventual desconfiança sobre seus interesses, têm usado argentinos como ‘laranjas’.
Atualização Segunda, 21,20h10
 A assessoria do BC informou nesta segunda, 21, que não há dados sobre o caso na última nota externa do órgão sobre IED – Investimento Estrangeiro Direto. Em resposta enviada há dias à coluna, a assessoria do BC informa que  ''As informações sobre investimentos estrangeiros no país estão disponíveis mensalmente na nota do setor externo, quadro 18″.  A coluna ratifica que há dados oficiosos sobre o tema no Planalto, por se tratar de questão de soberania nacional.
Atualização Terça, 22/10/2013 
 Mais detalhes sobre o informe nas mãos da presidente Dilma.
Depois da onda dos japoneses e americanos, há forte movimento de empresas argentinas comprando terras e negócios agrícolas no Brasil. O surpreendente é que os hermanos têm usado capital chinês. Os argentinos são apenas executivos.
  • De acordo com o BC, somente ano passado os estrangeiros investiram US$ 1  bilhão no agronegócio brasileiro.
  • A presidente leu relatórios do Banco Central, em combinação com informações de mercado, de que os chineses vêm entrando com bastante agressividade na agricultura da Argentina. E investido no Brasil através de executivos argentinos e tradings.
  • O Palácio do Planalto não vê esse movimento sino-argentino ou a triangulação como ruim. São novos negócios não lesivos à economia do país.
  • Para o mercado, os maiores investidores em terras no Brasil são chineses, argentinos, japoneses e americanos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário