quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

365 DIAS



365 dias – Por Jayme José de Oliveira

Jayme José de Oliveira
Jayme José de Oliveira
Há 365 dias estreei “Ponto e contraponto” em Litoralmania, graças à recomendação do prof. Sérgio Agra, decano escritor e colaborador aos editores do exponencial jornal eletrônico do litoral gaúcho, um jornal de trajeto vitorioso, moderno e performático nas suas notícias continuamente atualizadas.
Orgulho-me em pertencer a uma equipe tão dinâmica, onde reina absoluta liberdade para exprimir nossas ideias e convicções, sempre pautadas no respeito à verdade e ao contraditório.
O agradecimento que deixo expresso aos supracitados é extensivo aos leitores que muito me honram com sua atenção e, amiúde, colaboram com seus comentários.
A História da humanidade pode ser dividida entre antes e depois da descoberta da escrita, antes a transmissão oral ocasionava frequentes e inevitáveis deturpações.
A evolução do registro feito por intermédio de caracteres cuneiformes, hieróglifos, ideogramas etc., até a adoção do alfabeto latino foi lenta, mas exitosa. No início copistas dedicavam suas vidas para escrever os livros que perpetuaram sem adulterações a história original.
A Johannes Gutemberg é debitada a invenção da impressão com tipos móveis e a Bíblia impressa na década de 1.450 – 300 exemplares, dos quais subsistem 40 – pode ser considerado o início de tudo que se seguiu, até os jornais eletrônicos atuais.
A imprensa livre é um requisito conditio sinequa non para o exercício da democracia. Não é sem razão estar entre as primeiras vítimas das ditaduras que não subsistem quando esmiuçados e publicados seus desmandos.Enquanto houver liberdade de imprensa, respiraremos os haustos da liberdade de viver sem peias.
Sem-Título-1
Jayme José de Oliveira

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