O pronunciamento de Gilberto Carvalho ocorreu depois que o mediador que tentou dialogar, o coronel Reynaldo Simões Rossi foi brutalmente espancado e que ônibus, jamantas e um caminhão-tanque foram incendiados. Só não ocorreu um desastre de proporções catastróficas porque o veículo com 30.000 litros de gasolina não explodiu.
Paradigmática a entrevista do chefe da Secretaria Geral da Presidência da República Gilberto Carvalho, eis alguns tópicos:
"É preciso estabelecer um diálogo com eles e compreender este grupo social".
"A repressão é necessária, mas só reprimir não resolve a profundidade do problema".
"A população se tornou refém da violência do Movimento".
"O Estado não pode permitir a violência e o poder Executivo federal quer impedi-lo".
"Um dos problemas é a dificuldade de encontrar interlocutores".
Em suma, o governo não concorda com a violência mas não admite reprimi-la. Quer diálogo mas não encontra interlocutores.
Elementar meu caro Watson, os black-blocs não tem a menor intenção de dialogar. Quando um não quer, dois não dialogam. Se um dos lados entende que pode usar a força só uma força maior pode fazê-lo parar. O resto é conversa de quem não assume seu dever de proteger a MAIORIA PACÍFICA E ORDEIRA.
É pusilanimidade e covardia.
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DILMA: BARBÁRIE
Em entrevista a rádios do Paraná, a presidente Dilma Rousseff criticou ontem a onda de violência promovida por mascarados infiltrados em manifestações públicas.
"Defendo qualquer manifestação democrática. Agora, sem sombra de dúvida, acredito que as manifestações dos mascarados não é democrática, é antidemocrática, uma barbárie e acho que tem de ser controlada. (Correio do Povo, 31/10/2013)
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Agressão ao coronel Reynaldo Simões Rossi pelos
black-blocs em S. Paulo
Imagens da agressão do Coronel Reynaldo Simões
Rossi pelos black-blocs em S. Paulo
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