Na década 1970 os lindeiros da fábrica de celulose Borregaard tiveram o ar empestado pelas emanações de suas chaminés. O problema foi resolvido com a compra pela Stora Enso, a qual instalou filtros adequados e, hoje, nem resquícios da fedentina. Pois bem...
"Legislação que utiliza restrição à compra de terra por ESTRANGEIROS no Brasil" está fazer com que investimentos de 1 bilhão de reais não sejam concretizados. A Stora Enso pode deixar a região sul se não puder adquirir terras para plantar eucalipto podendo, inclusive, por à venda os 50.000 hectares que possui em municípios da fronteira.
Agora o paradoxo:
ESTRANGEIROS já compraram 60 bilhões de reais no Brasil. Mais detalhes sobre o informe nas mãos da presidente Dilma:
"Depois dos japoneses e americanos, há fortes movimento de empresas argentinas comprando terras no Brasil. O surpreendente é que os "Hermanos" tem usado CAPITAL CHINÊS.
O PALÁCIO DO PLANALTO NÁO VÊ O MOVIMENTO SINO-ARGENTINO COMO RUIM. SÃO NOVOS NEGÓCIOS NÃO LESIVOS AO PAÍS.
Será que o dinheiro, por ser CHINÊS, é mais palatável?
FONTES
Stora
Enso pode deixar a região sul
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Legislação que utiliza restrições à compra de terras por estrangeiros pode fazer que investimento de US$ 1 bilhão no Rio Grande do Sul não saia do papel
A multinacional sueco-finlandesa Stora Enso pode estar abandonando a
região sul. De acordo com o Blog Direto de Brasília, do jornalista Klécio
Santos, a companhia está prestes a anunciar a venda de suas terras na Metade
Sul do Rio Grande do Sul e abandonar o Estado. O tema já teria sido tratado
extraoficialmente em uma reunião da Associação Gaúcha de Empresas Florestais
(Ageflor). Um dos motivos para o abandono do projeto é a legislação federal
que restringe a compra de terras por estrangeiros. O fato vem travando o
investimento da Stora Enso no Rio Grande do Sul, estimado em pelo menos US$ 1
bilhão (cerca de R$ 2,2 bilhões). “A intenção seria inclusive de colocar à
venda cerca de 50 mil hectares em nove municípios perto de fronteiras:
Alegrete, Cacequi, Itaqui, Maçambará, Manoel Viana, Rosário do Sul, São
Francisco de Assis, Unistalda e São Borja”, anuncia o Blog.
A norma que restringe a compra de terras por estrangeiros também
preocupa outras empresas do segmento. O CEO da Celulose Riograndense, Walter
Lídio Nunes, mostrou preocupação ao falar do assunto ao Portal AMANHÃ em
dezembro do ano passado. No total, a
Celulose Riograndense deve investir R$ 5 bilhões na ampliação da unidade da
empresa em Guaíba.
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Estrangeiros
já compraram US$ 60 bilhões em terras no Brasil
20/01/2013
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Leandro Mazzini
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O último
relatório do Banco Central sobre investimentos no país, e documento sigiloso do
setor agrário e da Abin nas mãos da presidente Dilma Rousseff, informam que
estrangeiros já compraram US$ 60 bilhões em terras no Brasil.
A maioria deles
é de empresários da China e Oriente Médio. As propriedades adquiridas
concentram-se nas regiões Centro-Oeste e Norte.A Agência Brasileira de Inteligência tem informes de que agora os chineses, para driblar eventual desconfiança sobre seus interesses, têm usado argentinos como ‘laranjas’.
Atualização
Segunda, 21,20h10 –
A assessoria do BC informou nesta segunda, 21, que não há dados
sobre o caso na última nota externa do órgão sobre IED – Investimento
Estrangeiro Direto. Em resposta enviada há dias à coluna, a assessoria do BC
informa que ''As informações sobre investimentos estrangeiros no país
estão disponíveis mensalmente na nota do setor externo, quadro
18″. A coluna ratifica que há dados oficiosos sobre o tema no
Planalto, por se tratar de questão de soberania nacional.
Atualização Terça, 22/10/2013
Mais detalhes sobre o informe nas mãos da presidente
Dilma.Depois da onda dos japoneses e americanos, há forte movimento de empresas argentinas comprando terras e negócios agrícolas no Brasil. O surpreendente é que os hermanos têm usado capital chinês. Os argentinos são apenas executivos.
- De acordo com o BC, somente ano passado os estrangeiros investiram
US$ 1 bilhão no agronegócio brasileiro.
- A presidente leu
relatórios do Banco Central, em combinação com informações de mercado, de
que os chineses vêm entrando com bastante agressividade na agricultura da
Argentina. E investido no Brasil através de executivos argentinos e
tradings.
- O Palácio do Planalto não vê esse movimento sino-argentino ou a
triangulação como ruim. São novos negócios não lesivos à economia do país.
- Para o mercado,
os maiores investidores em terras no Brasil são chineses, argentinos,
japoneses e americanos.