- É lindo ver a mocidade novamente em ação;
- é tétrico ver novamente a mocidade sendo usada pra fins espúrios;
- é frustrante ver a mocidade se deixar manipular por oportunistas;
- é sintomático ver a maioria silenciosa sendo acuada por energúmenos;
- ao fim e ao cabo nós perdemos, eles, mais uma
segunda-feira, 17 de junho de 2013 1
Governador de
Brasília, do PT, mostra fotos de seis líderes dos tumultos de domingo. São todos funcionários do Palácio do Planalto.
- São todos ocupantes de Cargos em
Comissão dentro do Palácio do Planalto, trabalhando ao lado da presidente
Dilma. A ação é típica de agentes infiltrados de provocação - provocadores. A
ideia do governo e do PT parece estimular a violência de rua e com isto
justificar o endurecimento do regime.
Gustavo Capella, subprocuradoria Geral das República
Daniel da Silva, secretaria Geral
João Vitor, subsecretaria de Assuntos Jurídicos
Gabriel Elias, secretaria de Relações Institucionais
Mayra Souza, secretaria Executiva da Casa Civil
O Jornal Nacional informou ainda há pouco que o governo do Distrito Federal identificou os cinco principais líderes das violentas manifestações de domingo diante do Estádio Mané
Gustavo Capella, subprocuradoria Geral das República
Daniel da Silva, secretaria Geral
João Vitor, subsecretaria de Assuntos Jurídicos
Gabriel Elias, secretaria de Relações Institucionais
Mayra Souza, secretaria Executiva da Casa Civil
O Jornal Nacional informou ainda há pouco que o governo do Distrito Federal identificou os cinco principais líderes das violentas manifestações de domingo diante do Estádio Mané
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Garrincha, constatando que todos eles
são jovens servidores da secretaria Geral, subprocuradoria de Assuntos
Jurídicos, secretaria de Relações Institucionais e Casa Civil. O próprio
governador Agnello Queiroz, que é do PT, confirmou o que mandou investigar,
informando além disso que o grupo inteiro trabalha no Palácio do Planalto e
usou dinheiro para provocar os tumultos, inclusive ao contratar kombis para o
transporte de pneus que mais tarde foram queimados para interromper as vias
públicas.
Trata-se de um escândalo político sem precedentes no coração do governo Dilma Roussef. Ou ela demite Gilberto Carvalho, secretário Geral, a quem de fato todos estão subordinados, ou ela própria será responsabilizada pelos crimes.
Trata-se de um escândalo político sem precedentes no coração do governo Dilma Roussef. Ou ela demite Gilberto Carvalho, secretário Geral, a quem de fato todos estão subordinados, ou ela própria será responsabilizada pelos crimes.
. Entrevistado pelo Jornal Nacional,
o secretário Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse que duvidava das
informações, não quis assumir investigações e avisou que não quer injustiças.
. O Jornal Nacional também, ouviu os
jovens, que negaram tudo.- Há poucos minutos, o editor falou com dois deputados
que ainda encontravam-se com assessores no interior do Congresso, mas que
começaram a ir embora por recomendação da segurança da Casa. Ambos disseram ao
editor que um pequeno grupo de manifestantes permanece tentando ingressar à
força no prédio do Congresso e que seus líderes são provocadores infiltrados
pelo PT.
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Funcionários do governo são ligados a
grupo que protestou em frente ao estádio do DF
CATIA
SEABRA
MÁRCIO FALCÃO
TAI NALON
DE BRASÍLIA
MÁRCIO FALCÃO
TAI NALON
DE BRASÍLIA
Um ex-funcionário da Secretaria
de Relações Institucionais e representantes de um grupo político composto por
dois servidores da Casa Civil participaram ontem de um protesto em frente ao
estádio Mané Garrincha, em Brasília, que será palco neste sábado da abertura da
Copa das Confederações.
Batizada de "Copa para quem?", a manifestação foi marcada por queima de pneus e fechamento de parte das vias de acesso à arena.
Identificado pela Polícia do Distrito Federal como um dos líderes da ação, Gabriel Santos Elias foi assessor da subchefia de assuntos parlamentares da Secretaria de Relações Institucionais até 17 de maio, quando pediu para deixar o cargo.
Batizada de "Copa para quem?", a manifestação foi marcada por queima de pneus e fechamento de parte das vias de acesso à arena.
Identificado pela Polícia do Distrito Federal como um dos líderes da ação, Gabriel Santos Elias foi assessor da subchefia de assuntos parlamentares da Secretaria de Relações Institucionais até 17 de maio, quando pediu para deixar o cargo.
Reprodução/Facebook/imaginarpararevolucionar
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Imagem de Mayra aparece na página do movimento
Brasil e Desenvolvimento no facebook
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É procurado pela polícia para prestar
esclarecimentos sobre o protesto.
Gabriel é cofundador do movimento Brasil e Desenvolvimento, que tem em seu comando dois servidores da Casa Civil. Militantes declarados do grupo que se intitula revolucionário, Mayra Cotta Cardozo e João Vitor Rodrigues Loureiro, são assessores no Palácio do Planalto.
Com um vencimento de R$ 7,5 mil, Mayra é assessora especial da secretaria-executiva da Casa Civil. Já João Vitor Rodrigues Loureiro -salário de R$ 5,8 mil- é assessor técnico da subchefia para assuntos jurídicos da Casa Civil. Gabriel ganhava R$ 3,5 mil quando deixou o governo. O grupo descrevia sua participação na manifestação.
Gabriel é cofundador do movimento Brasil e Desenvolvimento, que tem em seu comando dois servidores da Casa Civil. Militantes declarados do grupo que se intitula revolucionário, Mayra Cotta Cardozo e João Vitor Rodrigues Loureiro, são assessores no Palácio do Planalto.
Com um vencimento de R$ 7,5 mil, Mayra é assessora especial da secretaria-executiva da Casa Civil. Já João Vitor Rodrigues Loureiro -salário de R$ 5,8 mil- é assessor técnico da subchefia para assuntos jurídicos da Casa Civil. Gabriel ganhava R$ 3,5 mil quando deixou o governo. O grupo descrevia sua participação na manifestação.
Reprodução/Facebook/imaginarpararevolucionar
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Foto de Gustavo Capela também está na página do
movimento Brasil e Desenvolvimento no Facebook
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Além deles, o grupo, que se
define como "nova esquerda", foi fundado também por um ex-assessor da
Casa Civil. Militante do movimento, Gustavo Capela deixou o governo em setembro
de
2011. Liderado por jovens, o
Brasil e Desenvolvimento nasceu na Universidade de Brasília e tem ligações com
partidos de esquerda.
A Secretaria de Segurança do DF e a Polícia Civil afirmaram que a manifestação foi paga e ainda investiga se teve cunho político. A polícia informou ter provas de que foram gastos R$ 30 mil em cachês para os cerca de 300 participantes da ação, que em sua maioria eram do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto.
Outro criador do movimento é Daniel Gobbi, assessor internacional da Secretaria-Geral da Presidência, com salário de R$ 11,3 mil.
A Secretaria de Segurança do DF e a Polícia Civil afirmaram que a manifestação foi paga e ainda investiga se teve cunho político. A polícia informou ter provas de que foram gastos R$ 30 mil em cachês para os cerca de 300 participantes da ação, que em sua maioria eram do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto.
Outro criador do movimento é Daniel Gobbi, assessor internacional da Secretaria-Geral da Presidência, com salário de R$ 11,3 mil.
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