Quando à megalomania se agrega um narcisismo mórbido, os
parâmetros extrapolam do racional para o ilusório, beirando
o fantástico. Lula, ao se comparar a Lincoln (CP 28/02/2013)
acerta ao lembrar o rústico lenhador que se tornaria o
impulsionador da liberdade aos escravos. Infelizmente, para
Lula, o lenhador estudou e se notabilizou como advogado,
seu galardão. Inversamente, nosso ex-presidente permanece
iliterato e se orgulha do fato, tanto que não cansa de proclamar
aos quatro ventos.
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