terça-feira, 18 de setembro de 2012

MARXISMO x CRISTIANISMO


Marxismo x cristianismo

 

 

É recorrente o aparecimento de pronunciamentos de líderes políticos e até mesmo religiosos tentando compatibilizar marxismo com cristianismo.

Karl Marx em “O Capital” afirma textualmente:
“A religião é o ópio do povo” e  prega o ateísmo.

Ora, o fulcro do cristianismo é o teísmo, o que torna visceralmente antagônicas e incompatíveis as duas filosofias, não há a menor possibilidade de amalgamação. NENHUMA! Quem tenta impingir esta veleidade ignora o assunto ou tergiversa, para não usar termos mais contundentes, embora merecidos e consentâneos,

 

 

 

 


 
Papas João Paulo II e Bento XVI

 

 

Quando o Papa João Paulo II abriu a III Conferência Latino Americana dos Bispos, em Puebla, no México, em 1979, ele deixou claro: “Esta visão de Jesus como o Revolucionário de Nazaré não se coaduna com a fé católica”. Com essas palavras o Papa cortava na raiz as pretensões da Teologia da Libertação, de linha marxista-leninista, que se fortalecia na América Latina na década de 70. A partir daí foi visível que o grande Papa iniciou um grande trabalho na Igreja, especialmente junto aos Bispos, para sanar os erros da teologia da libertação; o que foi eficaz, graças a Deus.

 

 

Bento XVI destaca

João Paulo II enfrentou o "marxismo e a ideologia do progresso"

por Octávio Carmo, da Ecclesia, para a Lusa   01 maio 2011

O papa Bento XVI afirmou hoje, domingo, que o beato João Paulo II enfrentou "sistemas políticos e económicos", incluindo o "marxismo e a ideologia do progresso", para cumprir o seu desafio de viver a fé sem "medo".

 

 

 
O comunismo é materialista e é adverso à fé e ao Cristianismo, sendo que produtividade econômica é considerada o único valor reconhecido, de modo que a fé em Deus Criador e em Jesus Cristo Salvador são vistas como inúteis e alienantes. A religião é considerada “o ópio (droga) do povo”, e se odiava a Igreja de Cristo; para ver isto basta ler a obra de Karl Marx, “O Capital”, de 1867. A análise marxista é estruturada sobre a teoria violenta da “luta de classes”, joga uma classe contra outra; é o motor da história. Considera que toda a história é movida pelo conflito entre patrões e operários, o que está errado e injusto, pois muitos outros fatores movem a história: as relações de amor, paz, aliança tanto entre indivíduos como entre sociedades. A mentalidade da luta de classes é anti-cristã porque incita ao ódio e joga irmãos contra irmãos.

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